quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

ELLEN OLÉRIA - ATITUDE EPOSTURA IMPORTANTES



MANTENDO SEMPRE A COERÊNCIA DE SUAS TRADIÇÕES DE MULHER NEGRA, ARTISTA E AFRO-BRASILEIRA VALE À PENA OBSERVARMOS COMO ESSE ÍCONE DA ARTE BRASILEIRA CONQUISTOU UMA FENDA NA INDÚSTRIA CULTURAL PARA PASSAR SUAS IDEIAS, IDEAIS, TRADIÇÕES E, PRINCIPALMENTE, SEU TRABALHO ARTÍSTICO.
ESSAS TRAJETÓRIAS DE VIDA SÃO IMPORTANTE DE OBSERVARMOS. NO VÍDEO ELA RELATA OS DOZE ANOS DESSE TIPO DE TRABALHO, ENTRETANTO, PODEMOS CRER QUE OCORREU MUITO MAIS APLICAÇÕES DESSA PESSOA ANTES DESSE TRABALHO.
EXCELENTE HISTÓRIA/INSTRUMENTO PEDAGÓGICO CONTEMPORÂNEO A SER TRABALHADO: SUAS LETRAS DE MÚSICA, SUAS ESCOLHAS, SEU GÊNERO, ENTRE OUTRAS.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

UM CLIMA DO II FÓRUM UBUNTU SMED POA

DESFILE DE ORIXÁS DA COMUNIDADE DA EMEF PRESIDENTE VARGAS.
FILMAGEM DE PROFESSORA ADRIANA OLIVEIRA, DA MESMA ESCOLA.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

II FÓRUM UBUNTU - MOMENTO FORTE


Ocorreu nesta quinta-feira, 29, o 2º Fórum Ubuntu de Práticas Pedagógicas em Educação das Relações Etnicorraciais, na Casa de Cultura Mario Quintana, no Centro Histórico. O evento foi PRODUZIDO pelo professor VANDER GRIÔ e promovido pela Secretaria Municipal de Educação (Smed), com parceria da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana, por meio do Núcleo de Políticas Públicas para os Povos Indígenas (NPPPI). 

Destinado a educadores e funcionários de escolas, a atividade também divulgou relatos de estudantes e moradores de comunidades escolares. Na abertura, houve samba de roda executado pelo mestre Renato e pelos aprendizes Luan e Ana Paula. Também foram realizadas diversas ações, com exposição de banners temáticos, além de objetos típicos, artesanato indígena, bonecos de pano e desenhos de alunos. 

À tarde, a programação contou com exposição de relatos do professor Renato Barbieri, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Larry José Ribeiro Alves, 
e do professor Márcio Malavolta, da EMEF Vila Monte Cristo. Também houve encenação de 25 alunos do Jardim e do primeiro ano da EMEF Presidente Vargas, com coreografia da música “Mineira”, do compositor João Nogueira. As professoras Sandra Severo de Souza e Maria de Fátima Lopes acompanharam as crianças. Outra atração foi a dança dos orixás, exibida por quatro jovens estudantes da EMEF Vereador Antônio Giúdice.

Nesta segunda edição, foram expostos registros orais e visuais de atividades desenvolvidas em sala de aula no decorrer do ano letivo. O encontro teve objetivo de criar um ambiente para diálogo e compartilhamento de experiências. As apresentações de relatos ficaram a cargo de integrantes das escolas municipais de Ensino Fundamental Chapéu do Sol, Professor Larry José Ribeiro Alves, Professora Judith Macedo de Araújo, Vila Monte Cristo, Deputado Victor Issler; de educação especial Professora Lygia Morrone Averbuck; além das escolas de educação infantil do Bairro Cavalhada e Ilha da Pintada.

Os relatos demonstraram vivências desenvolvidas em sala de aula a partir dos valores da ancestralidade e memória; ludicidade e musicalidade; corporeidade e oralidade; cooperativismo e comunitarismo; circularidade; religiosidade e asè. As ações envolveram subsídios pedagógicos relativos aos povos indígenas, além de outras etnias.


























Ubuntu – significa “humanidade para todos”, caracterizando abordagem filosófica para uma educação que valorize os diferentes saberes e fazeres. Está presente em diversas práticas de educadores que aplicam os valores civilizatórios afro-brasileiros e africanos como ferramentas para estabelecer novas formas de vínculo afetivo na comunidade escolar.
O encerramento contou com apresentação do grupo de Cantos e Danças Mbyá Guarani, da Aldeia Pindó Mirim, coordenado pelo Cacique Vherá Poty.
Pela Smed, estiveram presentes o coordenador para Educação das Relações Etnicorraciais, Vanderlei de Paula Gomes (Professor Vander Griô); a assessora de Línguas Adicionais, Márcia da Silva Viegas; Andréa Ketzer Osório Assessora de Educação Ambiental. A coordenadora do NPPPI, Rosa Maris Rosado, também participou.


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

II FÓRUM UBUNTU DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO DAS REALAÇÕES ETNICORRACIAIS

ESTAMOS AVANÇANDO PARA TORNÁ-LO UMA ATIVIDADE QUE AGREGUE VALORES DE OUTRAS ETNIAS E, NO ANO SEGUINTE, POSSA JÁ SER REALIZADO FORA DO MÊS DE NOVEMBRO... DE VAGAR...ASSIM COMO DISCUTIMOS NO GTERE (Grupo de Trabalho de Educação das Relações Etnicorraciais).

PARCERIA
ASSESSORIA DA SMED (Educação das Relações Etnicorraciais) e o NPPPI (Núcleo de Políticas Públicas para Povos Indígenas) da SMDH, QUE TRARÁ A PARTICIPAÇÃO DE REPRESENTAÇÕES INDÍGENAS.

TEREMOS TRANSPORTE PARA QUE POSSAM TRAZER ALGUNS ALUNOS PARTICIPANTES EM VIVÊNCIAS E DIDÁTICAS DA TEMÁTICA, DURANTE O ANO DE 2012.


FAREMOS DOIS DIAS 28 E 29 DE NOVEMBRO

VIVÊNCIA DE SAMBA DE RODA COM MESTRE GRIÔ RENATO E APRESENTAÇÃO DE POVOS INDÍGENAS...

DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS EM VÍDEO.

DIVULGUEM, PRINCIPALMENTE, PARA COLEGAS DE ESCOLAS DIFERENTES, PARA ALCANÇARMOS DIVERSIDADE DE LOCALIDADES NA PARTICIPAÇÃO...


ENTÃO VAMOS PARA O SEGUNDO MOMENTO... CRIAÇÃO NA ASSESSORIA DE RELAÇÕES ETNICAS.... JÁ DESDE 2011, O FÓRUM REUNE COLEGAS PROFESSORES E PROFESSORAS, DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PORTO ALEGHRE, QUE VÊM RELATAR, EXPOR MATERIAIS, EVIDENCIAR EXPRESSÕES DE ALUNOS COLABORADORES, ENTRE OUTRAS AÇÕES...

COM REALIZAÇÃO MARCADA PARA 28 E 29 DE NOVEMBRO... CERTAMENTE ESTAREMOS JUNTOS NO UBUNTU. NÃO DEIXE DE PARTICIPAR...

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

PRIMEIRO FORUM UBUNTU 2011


CRIANÇAS DA EMEF PRESIDENTE




E FOI ASSIM QUE TUDO RECOMEÇOU NO ANO PASSADO... ANTES DE SE ENTREGAR A NEGRA PROVOCOU O I FORUM UBUNTU DE PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO ETNICORRACIAL...
ASSIM SERÁ ESSE ANO... VAMOS LÁ...2012 COM MAIS POTÊNCIA...

YOUTUBE É PESQUISA PESSOAS


IMPORTANTE QUE POSSAMOS DEIXAR RODANDO AS IMAGENS E O SOM EM VEZES REPETIDAS DENTRO DE NOSSAS ATIVIDADES, PRINCIPALMENTE AS DESSE PERÍODO DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A QUESTÃO DAS ETNIAS DE POVOS NEGROS, QUE TANTO E A TANTO TEMPO COLABORAM PARA O AVANÇO DA CULTURA, EDUCAÇÃO, SOCIEDADE, JUSTIÇA E POLÍTICA DE NOSSA NAÇÃO BRASILEIRA...

ESSAS IMAGENS NORMALMENTE NÃO OPORTUNIZAMOS A CIDADÃOS(ÃS), JOVENS E CRIANÇAS DE NOSSAS ESCOLAS A OBSERVAREM... APENAS ESSA APRECIAÇÃO JÁ É  UM PEQUENO INÍCIO DE ATITUDE DE DAR ACESSO E VISIBILIDADE AO MUNDO DO QUAL, CERTAMENTE, NÓS FAZEMOS PARTE E QUE TANTO ESCONDE-SE DIANTE DE NOSSOS OLHOS, NOS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO, ENTRE OUTROS MEIOS DE VIABILIZAÇÃO DE DIVERSOS TIPOS DE IDENTIDADES, IMAGENS E VALORES POSITIVOS...DOS MAIS VARIADOS POVOS E ETNIAS DO MUNDO.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

IMPERDÍVEL ESPETÁCULO ODOMODÊ DEZEMBRO

COM O APOIO DO DEDS DA UFRGS

Finalizando o ano de 2012 e comemorando os 20 anos do DEDS, a Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS tem a honra de convidar as redes parceiras do programa de Educação Antirracista no Cotidiano Escolar e Acadêmico para a apresentação do espetáculo do Grupo Afro-Sul de Música e Dança O Negro e o Rio Grande do Sul: A religação espiritual entre dois mundos, que ocorrerá no dia 07 de dezembro, no Salão de Atos da UFRGS.
A apresentação ocorrerá às 15h, dirigida ao público escolar, e às 20h30min, para toda a comunidade. Solicitamos ampla divulgação do evento, que terá entrada gratuita.
Tendo em vista a estreita ligação do tema do espetáculo com o trabalho que tem sido desenvolvido pelo Programa de Educação Antirracista e a parceria das redes neste trabalho, desejamos a participação mais expressiva possível das escolas neste evento. Para tanto, solicitamos que mobilizem seus públicos para agendar sua presença no espetáculo com a maior agilidade possível, que deverá ser realizada através deste e-mail, enviando-nos o nome das escolas, o município a que pertencem e o número de alunos que estarão presentes. Tal agendamento ocorrerá de acordo com a capacidade do local.
Segue abaixo a sinopse do espetáculo.


“O Negro e o Rio Grande do Sul: A religação espiritual entre dois mundos”
Neste espetáculo, a resistência, a alegria e o talento do povo negro podem ser percebidos ao longo das coreografias que exaltam heroicos Lanceiros Negros, contam a Lenda do Negrinho do Pastoreio e mostram a origem de ritmos contemporaneamente populares como o samba, o reggae, o hip-hop, o jongo, o frevo e o maracatu.
A história vai se desenvolvendo, mostrando a proximidade e real influência das culturas africana e afro-brasileira, partindo de um tempo primitivo, com danças tribais, sempre permeados por uma forte linguagem espiritual, que é a principal força de resistência e preservação do fundamento africano.
Este espetáculo cultural também está voltado para o cunho social e educacional, uma vez que todo o figurino é confeccionado pelas mães das crianças que participam dos projetos do Instituto Cultural Afro-Sul. Com uma montagem que valoriza e mostra a beleza da cultura africana bem como seu desdobramento na cultura afro-brasileira, o espetáculo reúne ferramentas para a utilização da Lei 10.639/03.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

LANÇAMENTO LIVRO DO CURSO PROCEDIMENTOS 2010

AGENDA DA EDITORA DA UFRGS NA FEIRA DO LIVR:

ATENTEM PARA O DIA 08/11/12 14h NO MEMIRIAL RS...CLIQUE NA FIGURA


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

DOWNLOAD DE MATERIAIS

DA COLEÇÃO PERCEPÇÕES DAS DIFERENÇAS NO LINK ABAIXO

SITE DA USP



A coleção Percepções da Diferença: Negros e brancos na escola é destinada a professores da educação infantil e do ensino fundamental. Seu intuito é discutir de maneira direta e com profundidade alguns temas que constituem verdadeiros dilemas para professores diante das discriminações sofridas por crianças negras de diferentes idades em seu cotidiano nas escolas.
Diferenciar é uma característica de todos os animais. Também é uma característica humana muito forte e muito importante entre as crianças, mesmo quando são bem pequenas, na idade em que freqüentam creches e pré-escolas e começam a conviver com outras observando que não são todas iguais.

Mas como lidar com o exercício humano de diferenciar sem que ele se torne discriminatório? O que fazer quando as crianças se dão conta da diferença entre a cor e a textura dos cabelos, os traços dos rostos, a cor da pele? Como evitar que esse processo se transforme em algo negativo e excludente? Como sugerir que as crianças brinquem com as diferenças no lugar de brigarem em função delas?

Os 10 volumes que compõem a coleção Percepções da Diferença chamam a atenção para momentos em que a diferenciação ocorre, quando se torna discriminatória, e sugerem formas para lidar com esses atos de modo a colaborar para que a auto-estima e o respeito entre crianças sejam construídos.
Os autores discutem conceitos e questionam preconceitos. Fazem sugestões de como explorar as diferenças de maneira positiva, por meio de brincadeiras e histórias, e de leituras que possam auxiliá-los a aprofundar a reflexão sobre os temas, caso desejem fazê-lo.

Para compor a coleção convidamos especialistas e educadores de diferentes áreas. Cada volume reflete o ponto de vista do autor ou da autora de modo a assegurar a diversidade de pensamentos e abordagens sobre os assuntos tratados.
Desejamos que a leitura seja prazerosa e instrutiva.

domingo, 30 de setembro de 2012

GRUPO DE EDUDAÇÃO ETNICORRACIAL DA SMED POA

REARTICULADO DIA 30/08 
O GRUPO DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS


DIA 27/09, COM A REALIZAÇÃO DE SEGUNDA REUNIÃO está consolidando-se a rearticulação de professores e professoras da rede municipal de ensino de Porto Alegre, que identificam-se e tem em sua prática a busca constante de um trabalho diário com as questões ligadas a Edudação das relações etnicorraciais, principalmente, no que se refere as políticas de afirmação dos povos indígenas e negros, de origem africana e afrobrasileiros...Ao todo estão envolvidas 45 EMEFS E EMEIS na frequência de encontros TODAS AS ÚLTIMAS QUINTAS FEIRAS DE CADA MÊS, NA SMED CENTRALIZADA, DAS 15h30min. O OBJETIVO É ALCANÇAR A REPRESENTAÇÃO NOMINADA PELA INSTITUIÇÃO DAS ESCOLAS E NÃO NA PESSOA DO PROFESSOR(A) REFERÊNCIA, NESSA ESTRUTURA DE GRUPO.

A pauta do DIA 27/09, escolhida pelo grupo de professores(as) que estiveram presentes no dia 30/08, na primeira reunião, foi o tema que se refere a CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA CURRICULAR para a rede municipal, no que se refere a prática das escolas com a temática etnicorracial.
ESSAS SÃO FOTOS DO INÍCIO DO TRABALHO...LONGA CAMINHADA DA QUAL PRECISAMOS DO MÁXIMO DE EXPERIÊNCIAS. ENTÃO? AGUARDAMOS OS(AS) COLEGAS QUE CONSEGUIREM SE FAZER PRESENTES...PARA O DIA 25/10/2012...QUANDO CONTINUAMOS NOSSO TRABALHO ...

TRABALHO EM GRUPO ENCIMA DA PROPOSTA APRESENTADA PELA ASSESSORIA DE EDUCAÇAÕ DAS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS

O ENCONTRO POSSIBILITA AS COLEGAS E OS COLEGAS CONHECEREM EXPERIÊNCIAS EXCELENTES EXISTENTES NA REDE.
O ENCONTRO POSSIBILITA REENCONTROS...COMBINAÇÕES E CONTATOS 

O ENCONTRO POSSIBILITA ARTICULAÇÃO DE POLÍTICA EDUCACIONAL DA TEMÁTICA

INICIA-SE A DISCUSSÃO QUE FORMATARÁ A AÇÃO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA  O ANO DE 2013 
PENSAR E AGIR NO COLETIVO NOVAMENTE...
PENSAR E AGIR NO SENTIDO DA FILOSOFIA UBUNTU
E JÁ MARCAMOS NOSSO FÓRUM UBUNTU PARA O DIA 29 DE NOVEMBRO... PREPARE SUA PARTICIPAÇÃO...VAI SER O  II FÓRUM UBUNTU DE PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS
DURANTE O DIA TODO NA CASA DE CULTURA MÁRIO QUINTANA... E MAIS UM TURNO DA NOITE PARA EXPERIÊNCIAS DA EJA MUNICIPAL..

PRÓXIMA REUNIÃO DO GTERE: 25/10/2012.

TODAS AS ESCOLAS RECEBEM OFÍCIOS DE SOLICITAÇÃO DE PRESENÇA, DA ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ETNICORRACIAL SMED ENDEREÇADOS ÀS DIREÇÕES DESSAS ENTIDADES.





terça-feira, 25 de setembro de 2012

AYÊ...ESPETÁCULO DE RESISTÊNCIA NEGRA



A CORAGEM E O TRABALHO DE ATORES E ATRIZES NEGRAS DE PORTO ALEGRE ESTÁ DE PARABÉNS!!





Utilizado como base para a montagem,, o Quilombo da Família Silva é mais que inspiração para a dramaturgia: representa a importância da população negra para a história do Rio Grande do Sul.

Ayê, que significa Terra, na língua yourubá, foi criado a partir de uma bricolagem de materiais coletados e experiências pessoais dos atores e diretores, se configurando como espaço para discussão de temas universais. 


Traçando uma linha tênue entre os papéis de manipulador e manipulado, composto de rituais e imagens que partiram destas histórias pessoais, e de outras, míticas ou fictícias, o espetáculo revela como aquela comunidade sempre resistiu à opressão urbana e social (e atualmente à especulação imobiliária), sendo inclusive protagonista de um episódio de desobediência civil a um despejo. 


O ESPETÁCULO mostra a força dos personagens conquistando o título de seu pedaço de terra, a encenação é leve e apresenta a essência das relações familiares e do cotidiano do quilombo, formado por casas de madeira reunidas em um território pacífico, onde as roupas balançam nos varais enquanto as crianças brincam.
Poucas palavras, música, dança, além do trabalho corporal expressivo e pulsante do coletivo de atores negros remetem, na peça, para um universo de mitos, lendas e narrativas oriundos de comunidades africanas e de quilombos urbanos. 


O público enxerga o caminho percorrido pelos ancestrais da população afrodescendente quilombola, que libertos da escravidão passaram a viver como nômades, depois encontraram uma terra e a cultivaram. Este local floresce e recebe as novas gerações, que, atentas às histórias repassadas pelos avós, mantêm viva a memória da comunidade, valorizando sua luta pela terra e a resistência em manter este lugar.


Contemplado pelo II Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras, realizado pela Fundação Cultural Palmares e pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo dos Santos Neves (Cadon), com o patrocínio da Petrobras, Ayê envolve o expectador e o convida a celebrar em momentos que ora refletem o cotidiano bucólico familiar, ora um baile de carnaval, ora a memória dos ancestrais, trazendo para o presente as questões do passado, as origens do Brasil e talvez da humanidade. Mais do que uma história linear, reflete sobre o direito pela terra, ancestralidade, e ainda sobre um Brasil rico e antevindo também da África – um lugar de resistência, luta, som, alegria e tristeza. Longe de tudo; perto de todos.



TRILHA SONORA MUITO CONECTADA COM A ATUAÇÃO DOS ARTISTAS... PARABÉNS À TÉCNICA, INCLUSIVE A LUZ FEITA PARA O LOCAL DA PRAÇA NA REDENÇÃO FICOU EXCELENTE...



O CENÁRIO TROUXE A SERINGUEIRA DO QUILOMBO DO SILVA PARA A REDENÇÃO DAS AFRICANIDADES...PARABÉNS!!!





FICHA TÉCENICA E MATÉRIA DESSE BLOG... DIA DA ESTRÉIA...MATÉRIA DE 20/09/12.


BEM VINDO A PORTO ALEGRE MAIS UM GRANDE ESPETÁCULO - FICAMOS NA ESPECTATIVA DE SUA TEMPORADA.

domingo, 16 de setembro de 2012

EXPOSIÇÃO HAITI ARTE E RESISTÊNCIA ATÉ 10/10/2012


ESTRÉIA DO ESPETÁCULO AYÊ 20/09/12 18H PRAÇA BRIGADEIRO SAMPAIO




A trajetória do primeiro quilombo urbano titulado do Brasil, que resiste até hoje no bairro Três Figueiras em Porto Alegre, é pano de fundo para o espetáculo Ayê, com estreia marcada para o dia 20 de setembro, na Praça Brigadeiro Sampaio, às 18h. A data máxima do Estado marca também o início da primeira temporada da peça que, ainda que conte uma fábula de um povo que poderia ser de qualquer lugar do mundo, resgata a história de afrodescendentes da Capital e desmistifica o estereótipo de que os gaúchos 
descendem apenas de europeus. Utilizado como base para a montagem, o Quilombo da Família Silva é mais que inspiração para a dramaturgia: representa a importância da população negra para a história do Rio Grande do Sul.



Ayê, que significa Terra, na língua yourubá, foi criado a partir de uma bricolagem de materiais coletados e experiências pessoais dos atores e diretores, se configurando como espaço para discussão de temas universais. Traçando uma linha tênue entre os papéis de manipulador e manipulado, composto de rituais e imagens que partiram destas histórias pessoais, e de outras, míticas ou fictícias, o espetáculo revela como aquela comunidade sempre resistiu à opressão urbana e social (e atualmente à especulação imobiliária), sendo inclusive protagonista de um episódio de desobediência civil a um despejo. Mesmo que mostre a força dos personagens conquistando o título de seu pedaço de terra, a encenação é leve e apresenta a essência das relações familiares e do cotidiano do quilombo, formado por casas de madeira reunidas em um território pacífico, onde as roupas balançam nos varais enquanto as crianças brincam.


Poucas palavras, música, dança, além do trabalho corporal expressivo e pulsante do coletivo de atores negros remetem, na peça, para um universo de mitos, lendas e narrativas oriundos de comunidades africanas e de quilombos urbanos. O público enxergará o caminho percorrido pelos ancestrais da população afrodescendente quilombola, que libertos da escravidão passaram a viver como nômades, depois encontraram uma terra e a cultivaram. Este local floresce e recebe as novas gerações, que, atentas às histórias repassadas pelos avós, mantêm viva a memória da comunidade, valorizando sua luta pela terra e a resistência em manter este lugar.
Contemplado pelo II Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras, realizado pela Fundação Cultural Palmares e pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo dos Santos Neves (Cadon), com o patrocínio da Petrobras, Ayê envolve o expectador e o convida a celebrar em momentos que ora refletem o cotidiano bucólico familiar, ora um baile de carnaval, ora a memória dos ancestrais, trazendo para o presente as questões do passado, as origens do Brasil e talvez da humanidade. Mais do que uma história linear, reflete sobre o direito pela terra, ancestralidade, e ainda sobre um Brasil rico e antevindo também da África – um lugar de resistência, luta, som, alegria e tristeza. Longe de tudo; perto de todos.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

VÍDEO TV ESCOLA DO MEC EP. 04 (2011)

OBSERVEM QUE OBRA BONITA...

DÁ PARA APROVEITAR MUITO DO QUE AÍ ESTÁ COLOCADO, PELO DETALHE DE COMO SE ENTRELAÇAM AS CULTURAS E A RUDEZA SÓRDIDA DOS FATOS HISTÓRICOS.



ETNOTERRITORIALIDADES - QUILOMBOS URBANOS DE PORTO ALEGRE

QUILOMBO DOS FIDÉLIX



ETNOTERRITORIALIDADES - QUILOMBOS URBANOS DE PORTO ALEGRE

QUILOMBO DO AREAL

ETNOTERRITORIALIDADES - QUILOMBOS URBANOS PORTO ALEGRE

QUILOMBO DOS ALPES


ETNOTERRITORIALIDADES - QUILOMBO DO SILVA

QUILOMBO DA FAMÍLIA SILVA - RELATOS, MÚSICAS, HISTÓRIA



ATUALMENTE OS PROBLEMAS SÃO OUTROS COM A TERRA RELATIVAMENTE GARANTIDA A BRIGA É PELA ISENÇÃO DO IPTU, EM UMA REGIÃO NA QUAL O METRO CÚBICO CONSTRUÍDO É O MAIS CARO DE PORTO ALEGRE
NESSE SEGUNDO (UM POUCO MAIS ANTIGO) VÍDEO DÁ PARA TER UMA IDÉIA DO BAIRRO NOBRE QUE CERCA O QUILOMBO DA FAMÍLIA SILVA

PEDAGOGIA GRIÔ NOS CURSOS UNIVERSITÁRIOS: ISSO É O QUE QUEREMOS!!


QUANDO É QUE VAMOS NOS LIGAR, HEM?



UFRGS

Este ano realizamos, pela primeira vez, o Encontro de Pedagogia Griô, pelo Departamento de Educação e Desenvolvimento Social da PROREXT UFRGS. Aqui no sul iniciamos uma boa caminhada, que começou em MAIO DESSE ANO.

FURG

A UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE (FURG) ESTÁ ABRINDO AS PORTAS PARA ESSE RECONHECIMENTO. A FINAL? QUANDO VAMOS TER AÇÕES REALMENTE CONTUNDENTES DE RECONHECIMENTO DOS  SABERES DE TRADIÇÃO ORAL DE NOSSO PAÍS????

EM JULHO DESSE ANO avançamos mais ainda...NA FEDEERAL DE RIO GRANDE REALIZAMOS O ENCONTRO NACIONAL DA  REDE AÇÃO GRIÔ, QUE HOMENAGEO MESTRE BAPTISTA DE PELOTAS, ÚLTIMO DOS GRANDES CONFECCIONADORES DO TAMBOR DE SOPAPO CUJA HOMENAGEM ESTEVE ATÉNO NOME DO ENCONTRO

ENCONTRO NACIONAL DA REDE AÇÃO GRIÔ 
      "BENÇÃO MESTRE BAPTISTA" 
           de 05 a 08 de julho














RODA DE VIVÊNCIA NO CIDEC SUL FURG/JULHO/12Foto Nina Griôs


UFRJ

Após o Encontro da FURG, a organização da caminhada Griô em nosso país, capitaneada pelo Pontão Nina Griôs/SP e o Pontão Geribanda/RS, juntamente com Griôs aprendizes de várias regiões do país, NOS TROUXE A SEGUINTE NOTÍCIA POSITIVA, DA UFRJ/Julho ainda, que aprovou um investimentozinho a ser feito nos estudos da Pedagogia Griô no AMBIENTE UNIVERSITÁRIO através de emenda parlamentar, com o seguinte conteúdo publicado no www.anotacoes.folhadirigida.com.br:

Ação Griô na UFRJ


A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) vai ganhar um Laboratório de Políticas Culturais – Cultura Viva e Griô. No início da semana, a deputada federal Jandira Feghali (PC do B/RJ) anunciou a liberação de emenda parlamentar apresentada por ela, de R$800 mil, para a Rede Ação Griô, em parceria com a ECO/UFRJ. Os Griôs são os mestres de tradição oral do Brasil: os narradores dos povos indígenas, quilombolas, dos povos de terreiro e narradores orais urbanos. O Laboratório incentivará a transmissão dos saberes e fazeres de tradição oral em diálogo com a educação formal.


Ivana Bentes Pró-Reitora Ext.
UFRJ/ Foto Nina Griôs








quinta-feira, 16 de agosto de 2012

FORMAÇÃO CONTINUADA DO DEDS EM SAPUCAIA



ENTÃO PESSOAS VAMOS PARTICIPAR...



INICIA CICLO DE CINEMA AFRICANO EM PORTO ALEGRE

CINEMA E PENSAMENTO AFRICANO

O Departamento de Educação e Desenvolvimento Social da Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS começou a divulgar essa semana o Ciclo de Cinema e Pensamento Africano que vai exibir filmes de agosto a dezembro deste ano na Sala Redenção sempre as 19h.

AO FINAL DAS SESSÕES OCORREM DEBATES BASEADOS EM OBRAS DE AUTORES QUE PROPÕEM REFLEXÕES SOBRE A ÁFRICA CONTEMPORÂNEA.


segunda-feira, 30 de julho de 2012

ONDE VOCÊ GUARDA O SEU RACISMO?

ESTE VÍDEO PODE SER BOM NO TRABALHO, PARA GERAR CONVERSAS...
RELATOS DE FATOS CORRIQUEIROS DO DIA A DIA, NOS QUAIS
EMBRENHAMOS O RACISMO.



terça-feira, 24 de julho de 2012

25 DE JULHO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER AFRO-LATINA, AMERICANA E CARIBENHA


Dia de comemorar a resistência da mulher negra latino americana e caribenha ao racismo e sexismo

Date: 2012-07-23
O Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha foi instituído em 25 de julho de 1992, em encontro na República Dominicana,depois do primeiro encontro de mulheres negras da América Latina afim de discutir políticas de inclusão e questões sobre discriminação racial e de gênero. A data será comemorado em todo o País. 
EM PORTO ALEGRE TEM AS PALESTRAS QUE OCORRERÃO NO SANTANDER CULTURAL, SIQUEIRA CAMPOS 1028, SALA OESTE, A PARTIR DAS 14 HORAS. 


Festival da Mulher afro latno americana e caribenha
   EM BRASÍLIA VAI TER MUITO VOLUME NO EVENTO
OLHE LÁ NO SITE...

segunda-feira, 16 de julho de 2012

PEDAGOGIA GRIÔ: MESTRES DO POVO FALANDO


ESTIVEMOS NA UFRGS; AVISAMOS EM RIO GRANDE E ...
A FURG ABRAÇOU E A CAMINHADA INICIA POR RIO GRANDE...







DALI PARA O PAÍS TODO... NO CAMPO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. GARANTIR ESPAÇOS DE ENCANTAMENTO NA FORMAÇÃO DE NOVOS E NOVAS COLEGAS...

OLHA SÓ PESSOAL: CAMINHADA DA LEI GRIÔ


TIVEMOS POR LÁ... COMEÇOU E CONTINUA ... A CAMINHADA... GENTE CULTA... VIVA VIDA...

sexta-feira, 13 de julho de 2012

DOCUMENTÁRIO DISPONIVEL NA WEB

O Grande Tambor, documentário de duas horas que conta parte de uma das histórias dos Negros no Rio Grande do Sul, está disponível na internet. Histórias deste Grande Tambor, muitas contadas por Mestres Griôs, pode agora, com um ponto de internet e um computador ligado a um projetor, ser assistido como cinema em qualquer lugar e assim enriquecer diálogos e encontros sobre o povo e a cultura do Sul do Brasil.


ASSESSE O LINK A BAIXO:




http://quilombodosopapo.blogspot.com.br/2012/07/o-grande-tambor-filme.html

O VÍDEO DO DOCUMENTÁRIO TODO É O QUE TEM A FOTO DO MESTRE GIBA GIBA.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

LEI GRIÔ NO RS

DIA HISTÓRICO, 25 DE MAIO, POIS FOI DISCUTIDO O ANTEPROJETO DE LEI GRIÔ PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, na Comissão de Educação de Cultura da Casa Legislativa de nosso estado. COM A PRESENÇA DE MUITOS GRIÔS ENTRE ELES(AS): 

Mestre Chico, Mestre Paraquedas, Mestre Alcides (SP), Mestra Elaine, Mestra Sirlei (Pelotas), Mestra Doci (Paraíba), Mestre Seu Jorge Onifade, Mestre Seu Prudêncio, Caciques Griôs Kaingangs, a Griô Kaingáng D. Andila, Mestre Professor Pernambuco, entre outros e outras griôs de nosso país e de nosso estado, bem como os diversos Griôs Aprendizes que se fizeram presentes.




As Participações representativas ficaram porconta de Sr. Márcio Caires do Ponto de Cultura GRÃO DE LUZ E GRIÔS de Lençóis na BAHIA, presidente do Conselho Estadual de Cultura da BAHIA e Coordenador da REDE AÇÃO GRIÔ NACIONAL, Mestre Alcides Representante dos Mestres Griôs na Comissão Nacional de Pontos de Cultura do MinC., Mestra Doci Representante Nacional dos Mestres e Mestras Griôs DO BRASIL, na caminhada que reitera o TRÂMITE, QUE JÁ OCORRE NO CONGRESSO NACIONAL, do projeto 1786/2011 sobre a Lei Griô Nacional .

A Solicitação de Audiência Pública sobre o assunto da LEI GRIÔ NO ESTADO DO RS, foi encaminhada pelo Dep. Estadual Catarina, com apoio de solicitação do DEDS UFRGS  e da Deputada Estadual Ana Afonso. Ficou assinalado o compromisso do Deputado Catarina de protocolar o ante-projeto na semana que segue - sessão da Assembléia Legislativa do dia 29 de maio.

DIA DA ÁFRICA

Ao final do Encontro, muito bem lembrado, o momento vitorioso foi LINKADO a comemoração do DIA DA ÁFRICA, cujo histórico temos aqui:

Símbolo de luta – Em 25 de maio de 1963, 32 chefes de estado africanos reuniram-se em Adis Abeba (Etiópia) para debater ideias e soluções contra a subordinação a que o continente estava submetido havia séculos (colonialismo, neocolonialismo e “partilha da África”).Durante o encontro, foi criada então, a Organização da Unidade Africana (OUA), conhecida atualmente como União Africana. A Organização das Nações Unidas (ONU), vendo a importância desse encontro, instituiu, em 1972, o dia 25 de maio como Dia da Libertação de África. A data simboliza a luta dos povos do continente africano pela sua independência e emancipação e representa a data da Libertação da África.



FINAL DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

TERMINOU COM UM TORÉ DE COMEMORAÇÃO DE VITÓRIA 


COM CIRCULARIDADE GARANTIDA

CONDUZIDO PELO CACIQUE KAINGÁNG DE RONDA ALTA, ACOMPANHADO DE CIRCULARIDADE E PISADA BEM FORTE DOS PARTICIPANTES DO ENCONTRO.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

PEDAGOGIA GRIÔ COMEÇA NA UFRGS


Foi muito encantador e muito lindo,  o ENCONTRO PRESENCIAL do curso de Pedagogia Griô e o Samba, dia 24 de maio na UFRGS , realizado pelo DEDS (Departamento de Educação e Desenvolvimento Social) da Pró-Reitoria de Extensão. 


COM A SÁBIA PRESENÇA DE DOIS MESTRES IMPORTANTES DE PORTO ALEGRE: MESTRE PARAQUEDAS E MESTRE CHICO, o encontro teve mais de SETENTA educadores(as) participantes, recepcionados pela mediação do Sr. Márcio Caires do Ponto de Cultura Grão de Luz e Griôs de LENÇÓIS NA BAHIA, juntamente com seu aprendiz, Professor Vander Griô. 
Observando a Roda de saberes: Mestres Paraquedas e Mestre Chico
Os professores(as) vivenciaram procedimentos práticos da Pedagogia Griô até o entendimento do seignificado DA ANCESTRALIDADE, que une todas as etnias nas relações com a DIVERSIDADE ETNICORRACIAL E PLURICULTURAL DE NOSSO POVO BRASILEIRO, ali representado pelos participantes do Curso.

O CURSO TEM CONTINUAÇÃO PELA INTERNET, COM A ASSESSORIA DE LILLIAN PACHECO (CRIADORA DA PEDAGOGIA GRIÔ), EM MAIS 14 HORAS QUE  SE COMPLETAM COM O AUXÍLIO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DIDÁTICAS, FECHANDO UM TOTAL DE 20 HORAS DE ESTUDOS.








EMEF CHAPÉU DO SOL RECEBE COORDENAÇÃO DA REDE AÇÃO GRIÔ NACIONAL

Márcio Caires, Coordenador da Ação Griô Nacional, foi recebido, na tarde do dia 23 de maio, por uma turma de crianças muito simpáticas e ativas da EMEF CHAPÉU DO SOL. 

Em um encontro muito divertido as crianças cantaram, brincaram e vivenciaram uma aula sobre Ancestralidade, certamente, muito marcante e divertida. 

A DIREÇÃO E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA ESTÁ DE PARABÉNS... Mais uma atividade que gera ações para uma educação que marca positivamente estudantes e professores(as) no caminho de um ensino de respeito à diversidade etnicorracial e pluricultural de nosso povo brasileiro. 




No encontro o GRUPO CULTURAL BAOBÁ, aproveitou para fazer alguns questionamentos ao Sr. Márcio Caires e mostrar um conjunto de ações de práticas dos professores(as) da escola nas temáticas de educação das relações etnicorraciais de povos indígenas, africanos e afro-brasileiros.  


Criado pelas professoras Sônia Pinheiro, Edianie Bardoni e Ana Cristina Costa da Silva, em 2006, o Grupo Baobá, tem como objetivo  auxiliar colegas professores(as) nos trâmites didático/curiculares das temáticas das leis 10639/03 e 11645/08. 

UMA VISITA QUE VAI DEIXAR SAUDADE...POIS
FICOU VIVIDA NA PASSAGEM ENVOLVENTE COM AS CRIANÇAS DA EMEF CHAPÉU DO SOL...OBRIGADO