quinta-feira, 13 de junho de 2013

SEMINÁRIO MAIS CULTURA NAS ESCOLAS...

ENTÃO PESSOAS VAMOS PARTICIPAR.

A AGENDA É, PRINCIPALMENTE, PARA NOSSOS COLEGAS DAS COORDENAÇÕES PEDAGÓGICAS E TAMBÉM PARA PROFESSORES E GESTORES.

O OBJETIVO DO ENCONTRO É SENSIBILIZAR EDUCADORES, COORDENADORES PEDAGÓGICOS E GESTORES PARA O ENTENDIMENTO DA PROPOSIÇÃO DO MEC E DO MINC COMO UMA POLÍTICA EDUCATIVA DE PARCERIA ENTRE MINISTÉRIOS NA BUSCA DA AGREGAÇÃO DE VALORES CULTURAIS DAS FRUIÇÕES ARTÍSTICAS E DA DIVERSIDADE CULTURAL E ÉTNICA QUE MOTIVEM PROFESSORES E ALUNOS NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS DO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM E TAMBÉM DESMISTIFICAR A VISÃO DE QUE A PROPOSIÇÃO É UMA TAREFA, OU TRABALHO A MAIS PARA PROFESSORES E GESTORES DAS ESCOLAS.

A atividade, PROMOVIDA PELO GOVERNO DO ESTADO DO RS, reunirá agentes culturais, coletivos, Pontos de Cultura, escolas públicas municipais e estaduais dos Território de Paz de Porto Alegre e Região Metropolitana para apresentação do Edital do Programa Mais Cultura nas Escolas. A Representação Regional Sul do Ministério da Cultura apresentará o edital

O processo contemplará até 10 mil projetos voltadas para escolas públicas em todo Brasil. O investimento chega a R$ 200 milhões, sendo que cada projeto receberá entre R$ 20 e 22 mil, sendo realizado em parceria com a comunidade cultural (pessoa física ou CNPJ).

Este é um espaço de aprendizagem e compartilhamento, onde agentes e organizações destes Territórios de Paz poderão dialogar com a direção das escolas públicas.




quarta-feira, 12 de junho de 2013

I COPENE SUL ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS



CONGRESSO DE PESQUISADORES NEGROS DA REGIÃO SUL DO BRASIL E PAÍSES DO CONESUL 
DE 24 A 26 DE JULHO DE 2013

TEMA CENTRAL DO CONGRESSO:

LEI 10639/03: DEZ ANOS ROMPENDO FRONTEIRAS TERRITORIAIS, IDENTITÁRIAS, CULTURAIS, SOCIAIS, ACADÊMICAS E POLÍTICAS
NO ÂMBITO DAS RELSÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA REGIÃO SUL





CONFIRA PROGRAMAÇÃO, VALORES E CATEGORIAS DE INSCRIÇÕES




terça-feira, 11 de junho de 2013

NOVA CAMPANHA DA RBS, AGORA BEM MAIS VELHA...

PELO JEITO O BICHO VAI PEGAR...(obviamente, não vou colocar imagens nessa matéria)

ANTES ISSO NÃO FOSSE TÃO ASSIM

Mas então pessoas vamos nos preparar. Antes de tudo temos que ficar bem atentos ao que está incutido de simbologia na construção da segunda fase da campanha A EDUCAÇÃO PRECISA DE RESPOSTAS da nossa RBS.

Vamos trabalhar, mas sem, antes, termos consciência objetiva de que a imagem (imagética, no caso) consolida a afirmação dos discursos. Falo isso porque sei que quem segura o rojão dessa educação que precisa resposta somos nós mesmos, aliás muito mais o professor/a de sala de aula. Então vamos aos fatos. Não por acaso estão de volta, depois de dez anos  OS MONSTRINHOS DA CAMPANHA DE 2003 - aqueles que não gostavam de maus-tratos às crianças: O BICHO-PAPÃO, A BRUXA, O DIABO, A MULA SEM CABEÇA E O BOI DA CARA PRETA.

MAS NESSA ETAPA DA CAMPANHA CADA UM DELES SIGNIFICARÁ UM AGENTE DESSE EMBLEMA DE TER A EDUCAÇÃO COMO MOLA MESTRA DAS FUNÇÕES DE "SUCESSO NA VIDA" DOS FUTUROS CIDADÃOS E DIDADÃS ESTUDANTES DAS  ESCOLAS. VEJAMOS:

 Bicho-Papão — Toda criança na escola

Está previsto na Constituição que todas as crianças e os jovens de quatro a 17 anos devem estar na escola até 2016. Estudos mostram que quem faz uma boa pré-escola tem 38% a mais de chances de concluir o Ensino Médio. Nesta fase da campanha, serão abordados temas como a importância da escola e os efeitos positivos que a educação tem sobre o desenvolvimento sustentado do país.
Mula Sem Cabeça — O papel dos pais na educação
A presença dos pais é decisiva no desempenho dos filhos. Além de acompanhar a rotina de estudos em casa, é preciso ter um diálogo com a instituição de ensino, conhecendo o desempenho da escola nos principais indicadores de qualidade. Não basta frequentar aulas, o aluno tem de aprender, e cabe aos pais acompanhar a qualidade do aprendizado.
Boi da Cara Preta — Os professores e o 
espaço da escola
Tema focado na valorização e na importância de qualificar um dos principais pilares do ensino: o professor. É preocupante que apenas 2% dos jovens que concluem o Ensino Médio queiram ser professores. A proposta é estimular a criação de mecanismos para tornar a carreira do magistério um objeto de desejo da juventude. Também será destacado o papel da escola como centro de saber e espaço para o desenvolvimento. (AQUI PODERIAM SER INCLUÍDOS OUTROS ATRATIVOS, HEM?)

Bruxa — Educação, compromisso de todos
A educação é um compromisso de cada um. A bruxa quer mobilizar a sociedade para participar do processo educacional, estimulando os pais a se tornarem agentes fiscalizadores da qualidade da aprendizagem, assim como o aperfeiçoamento da gestão e da governança da educação no Brasil.
Fontes: Priscila Cruz, diretora do movimento Todos pela Educação, e Mozart Neves Ramos, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE)
ENTÃO PESSOAS ESTAMOS DIANTE DE UM OUTRO PROJETO TIPO AMIGOS DA ESCOLA. Mas não é de todo ruim. Apenas temos que saber que uma grande parte, se não for toda a parte da instituição pública do Estado Brasileiro, que fica na ação assim definida como RESPOSTAS DA EDUCAÇÃO, pelo mesmo grupo, como essa aqui:
"Existem respostas, sim. E elas não dependem apenas dos governos, dos planos oficiais e dos recursos sempre escassos. Estão sendo dadas diariamente nas salas de aula por profissionais inquietos, criativos e comprometidos com a missão de ensinar. Estão sendo dadas nos lares por pais e mães responsáveis e interessados na formação de suas crianças. Estão sendo dadas, também, por organizações sociais, empresas e indivíduos que reconhecem a educação como pré-requisito essencial para o desenvolvimento do país. E estão sendo dadas por alunos conscientes, que se esforçam para cumprir suas obrigações escolares" CLIC RBS"

E ENTÃO, COMO DIZ UM VELHO CONHECIDO DA EDUCAÇÃO...
Na educação não existe um posicionamento de neutralidade, principalmente, no papel de EDUCADOR, dentro do processo de ensino/aprendizagem. ALIÁS, esse velho conhecido é o PAULO FREIRE.






segunda-feira, 10 de junho de 2013

LIVRO PRESENÇA INDÍGENA NA CIDADE É DISTRIBUÍDO EM FORMAÇÃO A EDUCADORES/AS



Secretária Cleci (C) participou do evento que ocorrerá até sexta-feira na CCMQ


Foto: Juliane Guez/Divulgação PMPA





Secretária Cleci 

LINK DO LIVRO EM DF
Na quarta-feira, 5, ocorreu a formação e distribuição qualificada do livro “Presença Indígena na Cidade: reflexões, ações e políticas” para docentes de escolas públicas.  O evento ocorreu de 05 a 07 de junho, do corrente, na Casa de Cultura Mário Quintana, sala A2B2, no Centro Histórico. 
A promoção é do Núcleo de Políticas Públicas para Povos Indígenas (NPPPI), da Secretaria Municipal de Direitos Humanos, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (Smed). A abertura oficial contou com as presenças da secretária municipal de Educação, Cleci Maria Jurach, e da secretária-adjunta de Povos Indígenas e Direitos Específicos, Karina D’Avila. 
“Esse evento é muito importante para destacar a implementação da Lei 11.645/2008. Além disso, faz com que desmistifique os costumes, ritos e a própria contemporaneidade destes povos”, ressaltou Vanderlei de Paula, assessor de educação das relações étnico-raciais na SMED.  
Durante o encontro, oito dos 19 autores da obra, organizada por Rosa Maris Rosado e Luiz Fernando Caldas Fagundes, debateram assuntos relativos à presença de grupos indígenas em Porto Alegre, mais especificamente das etnias Kaingang, Charrua e Mbyá-Guarani. Os participantes têm ainda a oportunidade de prestigiar apresentações culturais indígenas. 
Além de artigos sobre conflitos e educação para a diversidade, a obra traz ensaio fotográfico do cacique Vherá Poty Benites da Silva, da Aldeia Mbyá-Guarani Pindó Mirin. A ideia foi potencializar o trabalho que já vem sendo desenvolvido nas escolas, na aplicação da referida lei, que trata da inclusão do estudo da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena no currículo da rede de ensino no Brasil. 
Na sexta-feira, das 14h às 18h, foi realizada uma visita às aldeias da Lomba do Pinheiro, quando os participantes, por adesão, puderam conhecer as culturas Guarani, Kaingang e Charrua. As escolas que tiveram participantes na formação  receberam um exemplar do livro, que também está disponível na versão digital (e-book) aqui.   

MAT. SITE PREFPOA/SMED